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De olho no diabetes

Diabetes Mellitus é uma doença decorrente da falta de insulina ou da incapacidade de a insulina exercer adequadamente seus efeitos, causando um aumento da glicose (açúcar) no sangue. A doença, que já se caracteriza como uma epidemia mundial é, hoje, um grande desafio para a medicina em todo o mundo.

De acordo com um relatório da Federação Internacional de Diabetes (IDF), divulgado no ano de 2015, a estimativa é de que 415 milhões de pessoas vivam com diabetes no mundo. A perspectiva é que esse número aumente para 642 milhões até 2040. De acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes, a doença acomete aproximadamente 12,5 milhões de pessoas no Brasil, representando a terceira principal causa de morte no País. Ainda assim, a conscientização da população acerca da relevância do diabetes e de suas complicações é baixa. Pesquisa divulgada pela Abril Inteligência, com o apoio da AstraZeneca, revela que, apesar de o Brasil ser considerado o quarto país com o maior número de diabéticos no mundo, apenas um a cada quatro brasileiros reconhecem o diabetes como uma doença grave. “A falta de informação realmente é um dos problemas relacionados ao diabetes. Às vezes, o tempo entre o diagnóstico e o tratamento atrapalha uma boa resposta do organismo”, afirma a endocrinologista e professora do Curso de Medicina, Marisa Miranda.

Segundo a endocrinologista, existem vários tipos de diabetes. Dentre eles, os mais comuns são o Tipo I – que está relacionado com a deficiência de insulina e acomete crianças, jovens e jovens adultos;  o Tipo II, que tem ligação com a obesidade e está associado com adultos e idosos, além do Diabetes Gestacional, que é o aumento da glicose no sangue das gestantes. “Podemos dizer que os principais fatores de predisposição à doença são a genética e os hábitos de vida de um indivíduo. Pessoas sedentárias e que estão acima do peso têm uma maior predisposição para o diabetes”, afirma a professora Marisa. “Por ser uma doença autoimune, não existe um conhecimento científico para trabalhar a prevenção, mas o conselho médico é ter uma vida ativa, com atividades físicas regulares e uma alimentação equilibrada, inclusive para as gestantes, além de manter os exames em dia”, conclui.

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