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Dia dos Pais: novas vivências e aprendizados

Em razão da pandemia do coronavírus, muitas famílias terão uma comemoração de Dia dos Pais muito diferente do que as realizadas em anos anteriores. Mas com papais que passaram por uma nova vivência e novos aprendizados da convivência com os filhos em função da quarentena. “Apesar dos desafios, ter a oportunidade de passar mais tempo com a Tarsila fez com que nossa relação crescesse muito, ficando cada dia mais gostosa. Realmente está sendo um aprendizado constante”, reflete Rodrigo Ramirez, funcionário da Divisão Financeira do Campus Coração Eucarístico, pai da pequena Tarsila, de três anos. E para um convívio tão intenso foram necessárias adaptações e flexibilidade. “Como qualquer relação, houve momentos de desgaste. A Tarsila é uma criança de três anos que, como todos nós, teve suas atividades paralisadas e é evidente que ela não entende com clareza o que está acontecendo”, explica Rodrigo. “Imagina uma criança com várias atividades durante a semana e de repente ficar presa em casa com os pais trabalhando em home office e sem poder ter a devida atenção. Essa foi uma questão difícil de lidar”, complementa.

A adaptação também foi necessária na casa de Denilson Paiva, secretário acadêmico do Instituto de Ciências Econômicas e Gerenciais. Com duas garotas em idade escolar em casa, Beatriz, oito anos e Letícia, 13, foi necessário estabelecer acordos para a convivência e conciliação de atividades. “Conversamos e estabelecemos alguns acordos, tais como: manter o espaço de aula/trabalho sempre organizado. Expliquei que estava trabalhando, portanto, não poderia ser interrompido a todo o momento. Foi essencial manter uma rotina, seguir os horários”, afirma Denilson.

Para ele, o desafio tecnológico trouxe surpresas. “Tivemos todos que nos adaptar às novas ferramentas, isso com certeza é um aprendizado que não ocorreria se não fosse por estar em home office”, explica. “Neste período, percebi o quanto elas desenvolveram e o quanto sabem das novas tecnologias. Fiquei um pouco assustado quando a filha mais nova enviou um link de compartilhamento de fotos. Outra surpresa foi quando tive que editar um vídeo e estava com dificuldades em encontrar um software ideal e minha filha não só indicou o programa, como me ensinou a editar o vídeo no celular”, conta orgulhoso. “Mas tivemos que fazer uma adaptação em nossa experiência religiosa. Frequentava a missa todos os domingos às 7h em minha paróquia. Com o isolamento, passei a acompanhar pela internet”, comenta.

Já Rodrigo menciona que tem se dedicado ao hobby preferido do momento que é cuidar do jardim vertical na varanda de casa, mas abandonou temporariamente hábitos saudáveis. “Antes da pandemia fazia pilates três vezes por semana e andava de bicicleta aos finais de semana. Desde março não pratico nenhuma atividade física”, explica. Mas com toda a adversidade, sempre há um lado positivo. “Este momento de inseguranças, medos e incertezas fizeram com que a nossa família fortalecesse muito. A sensação que eu tenho é que a nossa família está mais coesa. A Tarsila é a maior experiência de transformação que aconteceu comigo. Houve e ainda são constantes os momentos em que rolamos pelo chão brincando e soltando gargalhadas”, observa Rodrigo.

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