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Iceg 50 anos: Escola de Negócios

Ao completar 50 anos, o Iceg passa a associar seu nome à marca Escola de Negócios. O objetivo é conectar todo o potencial intelectual e acadêmico construído ao longo de sua história às exigências contemporâneas do mundo dos negócios. Assim como outras áreas do conhecimento, os cursos de Gestão não ficam de fora do processo de valorização de profissionais cada vez mais dinâmicos, inovadores e empreendedores da própria carreira. E a adoção da marca Escola de Negócios explicita esta mudança. “Estamos passando por um período de grandes mudanças nos conceitos de formação de profissionais de gestão. De um mundo do trabalho que exige um profissional cada vez mais empreendedor de si mesmo. Em muitos momentos, muito mais ligado a uma empresa como pessoa jurídica do que como pessoa física”, explica o diretor do Iceg Escola de Negócios PUC Minas, professor José Chequer Neto.

O professor Chequer explica que há um grupo de trabalho dedicado a pensar a atuação do Iceg frente às exigências de um mundo do trabalho cada vez mais impactado pela tecnologia. Até um tempo atrás, nós pensávamos em profissionais que trabalhavam de uma forma cada vez mais especializada, com atribuições e outras especialidades derivadas da formação principal. Hoje, o que o mercado demanda são profissionais cada vez mais completos e empreendedores. “Houve uma grande transformação das organizações. Hoje, precisamos de profissionais multitarefeiros, multifuncionais, que tenham habilidades desenvolvidas em várias áreas, para que ele possa, então, ser um provedor de respostas empreendedoras às organizações de trabalho”, destaca Chequer.

 

 

A adoção do título Escola de Negócios é resultado de uma história construída nos últimos 50 anos. O Iceg nasceu como Instituto Municipal de Administração e Ciências Contábeis (Imaco), vinculado à Prefeitura Municipal de Belo Horizonte e funcionava no Parque Municipal. O Imaco, pela excelência de seus professores passou a ser considerado referência no ensino técnico de Contabilidade em Belo Horizonte. Em 1968, o Imaco tornou-se Faculdade Municipal de Ciências Econômicas - Famce. A nova autarquia iria permitir aos alunos tirar os respectivos diplomas de Economia, Administração e Ciências Contábeis. A ideia de fundar os cursos integrados era o grande diferencial da Famce.

Em 1971, Dom Serafim Fernandes de Araújo, então reitor da Universidade Católica de Minas Gerais, aceitou incorporar a Famce à PUC Minas, em acordo com a Prefeitura de Belo Horizonte. Em 1997, foi criado o Instituto de Ciências Econômicas e Gerenciais. “O Iceg tem uma das mais belas páginas na formação de profissionais de qualidade, no protagonismo na formação de muitos profissionais que hoje estão em renomadas instituições, profissionais reconhecidos pelo seu talento, pela sua projeção nacional e, até mesmo, internacional ao longo destes últimos anos. Foram milhares de jovens que aqui se formaram e se tornaram profissionais”, destaca Chequer.


O Instituto tem atualmente cerca de 5,6 mil alunos na graduação em ofertas presenciais e virtuais e aproximadamente cinco mil estudantes nos cursos de pós-graduação lato sensu. O Programa de Pós-graduação em Administração, com oferta de mestrado e doutorado, foi avaliado com nota 5 pela Capes. “É o Iceg trabalhando para o preparo dos nossos jovens que, certamente, ocuparão lugares de destaque como gestores”, comemora Chequer.

Quer saber mais sobre o Iceg Escola de Negócios? Ouça o episódio 8 da primeira temporada do PUC Play com entrevista do professor José Chequer.

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