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Natal Beira Linha

            Todo ano, a Unidade São Gabriel tem um compromisso especial logo no início de dezembro: receber as 634 crianças, de 0 a 10 anos, da comunidade Beira Linha e do Núcleo Assistencial Caminhos para Jesus, que participam do Natal promovido pela Pastoral.

            Funcionários, alunos e professores de todos os campi e unidades adotam as cartinhas escritas pelas crianças — com a ajuda de professores — para atender aos pedidos de brinquedos, roupas e material escolar que os pequenos fazem ao Papai Noel. “No Natal do Beira Linha, tanto as crianças, que recebem os presentes, são beneficiadas, assim como os padrinhos, que têm a oportunidade de se sensibilizar com os mais pobres. É um exercício de solidariedade”, pontua Frei Mário Taurinho, coordenador do projeto e da Pastoral na Universidade no São Gabriel.

            O envolvimento e a dedicação de funcionários da Universidade é fundamental para o sucesso do projeto a cada ano. A participação de funcionários no incentivo à adoção é essencial. É o caso da secretária Giovana Cássia da Silva, do Programa de Pós-graduação em Informática. Todos os anos, ela busca cartinhas na Pastoral e cria um novo ponto de distribuição no Programa de Pós-graduação, disponibilizando os pedidos das crianças para funcionários, professores e alunos que estiverem dispostos a participar da ação. De acordo com ela, a motivação é fazer o bem. “Me sinto bem ao participar de projetos como o Natal do Beira Linha. Minha mãe sempre me incentivou a realizar ações deste tipo e vejo que podemos fazer a diferença para o outro, mesmo através de pequenas ações”, afirma.

Ana Theresa Dias da Silva, da Assessoria de Relações Públicas, no Coração Eucarístico, também está envolvida no projeto desde o começo da iniciativa, quando o Natal do Beira Linha ainda era realizado dentro da comunidade. Ana Theresa trabalhava na Unidade São Gabriel quando teve a ideia de presentear as crianças do Beira Linha. “Antes de trabalhar na PUC Minas, eu já tinha o costume de pegar as cartinhas endereçadas aos Correios escritas por crianças carentes. Então participei de uma edição do Natal do Beira Linha e sugeri a Frei Mário que criasse uma iniciativa nos mesmo moldes, de forma que as crianças do Beira Linha escrevessem cartinhas para serem adotadas apenas por funcionários e professores da Universidade. Em seguida, Frei Mário propôs trazer a festa para a Unidade, promovendo também atividades de lazer para as crianças”, explica Ana Theresa, que hoje trabalha no Coração Eucarístico e ainda apoia o Natal do Beira Linha. “É impossível não ficar sensibilizada ao imaginar como é para essas crianças, que não têm condições básicas de vida, ganhar um presente”, afirma.

Essas várias ações e participações mostram que o Natal Beira Linha possibilita que as pessoas se deparem com um Natal diferente. “É uma ação solidária que faz com que a gente consiga enxergar além dos nossos limites. Fazer com que o Natal seja um olhar para com o outro”, finaliza Frei Mário.

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