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Superando obstáculos

Um esporte para quem gosta de aventura e adrenalina. O Bicycle Moto Cross, popularmente conhecido como bicicross ou BMX, é a adaptação do motocross para a prática com bicicletas e propõe que seus atletas enfrentem pistas de obstáculos, de terra ou pavimento. O funcionário Gustavo Bernstein, do setor de Obras e Expansão da Pró-reitoria de Logística e Infraestrutura (Proinfra),  é praticante de BMX, nas horas livres, e divide seu tempo entre as competições, o trabalho na reforma do prédio que abrigará o Curso de Medicina no Campus Contagem e os estudos.


 Gustavo começou a praticar BMX na infância, aos quatro anos, por influência dos tios, e,  ao longo de 20 anos de dedicação ao esporte, já foi dez vezes campeão mineiro, três vezes campeão brasileiro e ficou em sétimo lugar no Campeonato Pan-Americano do Rio de Janeiro, em 2007. A última competição que participou foi em agosto, na terceira etapa do campeonato mineiro, em que se classificou em segundo lugar. “É um esporte muito enérgico, que exercita não só a parte física, mas a mental também. O bicicross representa tudo para mim, mudou a minha vida. Tenho prazer em ensinar para a garotada que está começando porque é um esporte que tem ficado cada vez mais conhecido aqui no Brasil”, afirma Gustavo, que compete na categoria Elite Man.


Considerado um esporte olímpico desde 2004, sua prática requer várias habilidades, como concentração, agilidade e força. “O BMX é um circuito de obstáculos em uma pista de 300 a 400 metros. As rampas variam de dois a 11 metros, dependendo do obstáculo. Por isso, é importante estar equipado. É um esporte radical e pode ser perigoso”, alerta Gustavo, referindo-se à importância de se ter uma bicicleta apropriada e equipamentos de segurança, como capacete, joelheira, cotoveleira, luva e sapatilha.

Estudante do primeiro período do Curso de Engenharia Elétrica, ele conta que sua vontade inicial era cursar Educação Física, por razão de já ter contato com o mundo dos esportes, mas, aconselhado pela família, decidiu ingressar no curso que tem a ver com a sua área de trabalho. “É uma área que me interessa também. Gosto das duas áreas: elétrica e esporte”, explica. Para manter a rotina de atleta juntamente com as responsabilidades com o trabalho e os estudos, ele aproveita ao máximo o seu dia. “É complicado conciliar as competições com a faculdade, mas eu venho tentando. Treino das 6h às 7h, trabalho das 8h às 17h e estudo à noite. A rotina é corrida, mas vale a pena”, conta Gustavo, que pretende dar prosseguimento às duas carreiras paralelamente. “Eu vou me formar engenheiro, continuar competindo e trilhar o mundo afora”, vislumbra.

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