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Quem entra na roda, tem que dançar. Levando o ditado popular ao pé da letra, Tales Arifa, funcionário do Núcleo de Apoio à Inclusão de Alunos com Necessidades Educacionais Especiais (NAI), se interessou cedo pela dança. “Desde novo eu queria aprender, porque ia para as festas e não sabia dançar. Então, assim que tive oportunidade, comecei a frequentar aulas de dança de salão”, relata ele.
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