IEC | Pós-graduação lato sensu PUC Minas

número 93 | 03/03/2017 a 04/04/2017

Opinião

“Já passei pela situação de ser demitida de um emprego que eu gostava muito. Senti tristeza por perder o emprego, mas alegria por ter a oportunidade de fazer algo diferente. Preparei um intercâmbio para estudar design (área que atuo) em um curso de verão em San Diego e comecei a trabalhar por conta própria como freela. Os gastos com o intercâmbio me trouxeram uma insegurança financeira e acabei voltando a trabalhar por um tempo. Mas a vontade de ter mais liberdade, qualidade de vida e trabalhar por minha conta continuou e acabei pedindo demissão e abrindo minha micro empresa individual”. Marina Schmidt – Especialização em Marketing Estratégico.

"Via de regra ser demitido, seja qual for a razão, não é uma escolha do profissional. Por esse motivo a demissão pode tirar abruptamente qualquer pessoa da zona de conforto empregatícia. Acontece que sair da zona de conforto pode não ser tão ruim, especialmente quando já se não andava tão satisfeito assim. E mesmo que satisfeitos no antigo trabalho, muitos profissionais conseguem perceber o pontapé como uma oportunidade de reciclagem, revisão de comportamento, de desejos em relação às demandas cotidianas e até mesmo conceber uma mudança nos trilhos na carreira. No meu caso, a demissão trouxe a tona uma vontade latente de empreender e abriu portas para outras grandes conquistas como a publicação de um livro e consolidação de um negócio próprio". Agatha de Castro - MBA  em Comunicação e Marketing.


 

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